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Desmarketização: Uma Nova Abordagem Transformadora no Mundo do Marketing

A ascensão do UGC (User-Generated Content)

Outro dia, li um artigo interessante na Revista Exame, onde os autores Denis Zanini e Kelly Pinheiro discutiam porque o usuário – e mais especificamente, o UGC (User-Generated Content) – está ganhando tanta força ao redor do mundo.


A era das marcas perfeitas chegou ao fim e a tendência é a autenticidade

Segundo o artigo, a era das marcas perfeitas está chegando ao fim, dando lugar a uma revolução no marketing que busca autenticidade e conexão genuína com os consumidores. Aquele modelo tradicional de publicidade, com campanhas “de margarina”, está perdendo espaço para uma abordagem mais humanizada.

De acordo com um estudo do Pew Research Center, a porcentagem de usuários do TikTok que acessam notícias aumentou para 43% em 2023, refletindo a busca por uma relação mais autêntica entre marcas e consumidores. A desmarketização surge como resposta a essa demanda, promovendo um marketing tão bom que nem parece marketing.

Empresas estão percebendo a importância de construir marcas autênticas, com propósitos claros e valores bem definidos, que vão além do produto ou serviço oferecido. A vulnerabilidade e autenticidade são os novos trunfos, substituindo a busca pela perfeição que antes gerava admiração, mas agora é percebida como distante da realidade.

O Impacto de “Desmarketize-se” no Brasil

Esse movimento ganha destaque com o lançamento do livro “Desmarketize-se” por João Branco, ex-CMO do McDonald’s, que percebeu que as campanhas tradicionais não engajavam as novas gerações. O livro é um marco tangível desse novo caminho no Brasil.

A desmarketização não é apenas um conceito novo, mas a retomada de um marketing mais humanizado, que foi deixado de lado em favor da automação em massa e indicadores de performance. A ênfase agora está na construção de relacionamentos autênticos, com marcas admitindo erros, pedindo colaboração e mostrando seus valores na prática.

O Papel dos Influenciadores Digitais no Brasil

No cenário brasileiro, os influenciadores digitais desempenham um papel crucial na desmarketização. Com mais de 500 mil influenciadores no país, esse mercado cresce exponencialmente, impulsionando a Creator Economy. Pesquisas indicam que 75% dos entrevistados já realizaram compras após a recomendação de um influenciador nas redes sociais.

À medida que as empresas buscam se adaptar a essa nova abordagem, a construção de relacionamentos autênticos, inclusivos, criativos e inteligentes torna-se fundamental. O papel da marca no mundo e seu impacto na vida dos consumidores ganham destaque, deixando de lado fórmulas prontas e abraçando uma abordagem mais personalizada.

Consumidores agradecem por essa mudança, que promete mais autenticidade, menos chatice, interrupções e falsidade. A desmarketização está pavimentando o caminho para um marketing mais humano e conectado com a sociedade.


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TikTok como Fonte de Notícias

Novo estudo revela mudanças no consumo de informação

É exatamente isso que você acabou de ler. A agência de notícias Reuters publicou uma matéria sobre a reviravolta marcante no cenário das redes sociais. Segundo uma pesquisa recente do Pew Research Center, a porcentagem de usuários do TikTok que acessam notícias por meio do aplicativo mais que dobrou, atingindo 43% em 2023, em comparação aos 22% registrados um ano antes. Ou seja, o TikTok não é apenas sobre danças e desafios virais. É uma rede de notícias também.

Com 8.842 adultos norte-americanos participantes, a pesquisa realizada entre 25 de setembro e 1º de outubro de 2023 também mostrou que metade dos adultos dos EUA consome notícias por meio de redes sociais. Empresas de notícias agora estão em uma corrida acirrada, competindo com o TikTok e outras plataformas para atrair a atenção dos consumidores e garantir uma fatia dos orçamentos publicitários.

Surpreendentemente, o Facebook, da Meta, ainda é a plataforma de mídia social mais popular para notícias. Cerca de 30% dos entrevistados americanos afirmaram que buscam informações ainda nessa plataforma. O YouTube ocupa o segundo lugar, com 26%, seguido pelo Instagram, com 16%. O TikTok, apesar de seu foco inicial em entretenimento, conquistou a atenção de 14% dos americanos como fonte de notícias.

Este estudo lança luz sobre o desafio que as empresas de notícias enfrentam ao tentar capturar a atenção do público da Geração Z, que se destaca como um dos maiores consumidores de conteúdo no TikTok. O Facebook, apesar dos esforços da Meta para reduzir a presença de notícias em suas plataformas, mantém sua relevância no consumo de notícias, destacando a complexidade em mudar os padrões de consumo estabelecidos. A batalha pelo espaço de notícias nas redes sociais está mais acirrada do que nunca, e o TikTok se destaca como um player a ser observado neste novo cenário digital.